I Simpósio
ARTES-MANUAIS PARA TERAPIAS
apresentação
dar visibilidade, oferecer e receber afetos
momento
É um momento muito importante para o Atelier de Educação a realização do I Simpósio Artes-Manuais para Terapias, atividade acadêmica da 2 turma da pós-graduação AMT. À apresentação do andamento das pesquisas do corpo discente, soma-se a presença dos querides vizinhos do nosso território de pesquisa.
campo
O campo de estudos que habitamos é híbrido, um hífen entre as artes manuais no plural, no seu agenciamento entre campos de saber múltiplos: psicologia, filosofia, sociologia, antropologia, economia política uma artesania, na diagonal casa - estética, como modo de existir.
encontros
três encontros de celebração da pesquisa em artes-manuais para terapias como modo de existir
Laboratório clínico junto ao corpo e à experiência.
Com a mediação da pesquisadora em artes-manuais para terapias, Marcela Melo, a coordenadora da Pós-Graduação Artes-Manuais para Terapias Nina Veiga conversa com a artista têxtil, Silviane Lopes e o educador somático, Apolo França, sobre o corp'alma em movimento no laboratório clínico em experiência.
Dispositivo clínico de sensibilização e cuidado.
Com a mediação da pesquisadora em artes-manuais para terapias, Cristiane de Quadros, a coordenadora da Pós-Graduação Artes-Manuais para Terapias, Nina Veiga conversa com a filósofa Fernanda Carlos Borges, sobre a terra e seus pensamentos como dispositivo clínico de sensibilização e cuidado.
Gestos integrais e afirmativos de vida e saúde.
Com a mediação da pesquisadora em artes-manuais para terapias, Rossana Cilento, a coordenadora da Pós-Graduação Artes-Manuais para Terapias, Nina Veiga conversa com a arte educadora Marisa Silva, a bordadeira Sissi Antunes, e a poetisa têxtil Ciça Mora, sobre os modos de ser e estar em artes-manuais que são gestos integrais, afirmativos de vida e saúde.
Convidados
À apresentação do andamento das pesquisas do corpo discente, soma-se a presença dos querides vizinhos do nosso território de pesquisa.
Tecelã e Agente Cultural / UERJ. Instrutora e pesquisadora de Tecelagem Tradicional e Arte Têxtil Contemporânea, atua também como curadora na realização de exposições, residências artísticas, núcleos de pesquisa e criação. Desenvolve projetos para o SESC RJ, Prefeitura Municipal de Teresópolis e na UNIFESO.
Pai, educador somático, bacharel em dança na Alemanha e em moda/ modelagem no Brasil. Pesquisa os paralelos entre a teoria de Gaiarsa com a dança, as artes marciais e aspectos culturais do corpo. Atuou como bailarino por 13 anos na Alemanha.
Filósofa, analista, mestre em ciências da motricidade, doutora em comunicação e semiótica, pós doutora em artes e em ensino de filosofia. Autora do livro A Filosofia do Jeito, entre outros.
Pedagoga, Arte Educadora, Contadora de Histórias. Mestre em Educação/UFF(RJ). Sempre alinhando pesquisas entre Educação Popular e Cultura.
Professora de bordado, borda há 8 anos desde que faleceu seu filho Pedro. Seu luto foi todo vivido com a ajuda do bordado.
Curadora nacional e internacional, poetisa têxtil, professora de experiências têxteis e consultora.
Apresentação das pesquisas discentes
as pesquisas estão em variadas etapas
1Sidonia Siqueira
O silêncio no feltrar, gestando um novo corpo. Nascimento de um corpo-fazedor.
2Rossana Cilento
FIAR COMO EXPERIÊNCIA DE CORPO: esguedelhar, cardar, fiar e tecer.
3Gloria Correia
A TECELÃ AMARELA SOBRE A LANTANA VERMELHA: O que acontece quando nada parece acontece?
4Claudia Cacau
O silêncio interrompe a pausa.
5Danielle Cunha
CORPOS QUE VIVI: A cartografia de uma vivência com a feltragem na criaçāo da boneca.
6Cristiane Quadros
O QUE ACONTECE QUANDO NADA PARECE ACONTECER: os devires da Terra.
7Marcela Melo
POR UM CORPO EM CONTINUIDADE COM A TtERRA: As imaginações da matéria.
8Nídia Cruz
TRICOTANDO VIDAS: Poetizando o tricô.
Referências
autores, pesquisadores, eventos e demais citações feitas pelos convidados
É Professora Adjunta no Departamento de Antropologia da Universidade Federal Fluminense (GAP/UFF). Doutora em Antropologia Cultural pelo PPGSA/UFRJ (2014). Mestre em Sociologia (com concentração em antropologia) também pelo PPGSA/UFRJ (2008) e bacharel em ciências sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004). De 2015 a 2018 realizou estágio pós-doutoral na UERJ. Suas principais áreas temáticas de pesquisa são: gênero e sexualidade. antropologia do corpo e da saúde, estudos sobre deficiência, relações entre natureza e cultura, antropologia da percepção e dos sentidos, etnografia das técnicas e das práticas, relações interespecíficas.
D3
Os textos de Ciça Mora e Marisa Silva em breve estarão disponíveis.
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